Todo empresário sabe que, para atuar no mercado de forma competitiva, é necessário oferecer produtos e serviços a prazo. Seja para negócios entre empresas, seja para a transação com o cliente final. Prova disso é que no Brasil são emitidos diariamente mais de 1 milhão de recebíveis. São duplicatas, cheques pré-datados e vendas parceladas em cartões que movimentam os setores de serviços, indústria e comércio – fazendo a roda da economia e dos empregos girar.
Mas como resolver o dia a dia? As contas fixas e variáveis, a gestão dos estoques, a necessidade de expansão, o equilíbrio do capital de giro se uma boa parte dos rendimentos está fatiado em ganhos parcelados no futuro?
É aí que entra o fomento comercial, atividade que existe há décadas no País e que já auxiliou e auxilia centenas de milhares de empresas de todos os portes a se manterem no mercado e expandirem as suas operações.
As empresas de fomento antecipam para o presente um ganho que seria realizado no futuro. Por exemplo, se um comerciante realizou uma venda parcelada em, digamos, seis meses, mas necessita do montante agora, ele procura uma agência de fomento, antecipa esses recebíveis, mediante um deságio, e assim pode tocar suas obrigações e prioridades.
Estima-se que o setor é responsável pela manutenção de pelo menos três milhões de empregos diretos e indiretos, segundo a associação que representa o setor (ANFAC).
Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios