A inadimplência no ano passado cresceu, mas se mostrou administrável. As fintechs já voltaram a emprestar, ajudaram grandes bancos a dar crédito para pequenas empresas com os recursos garantidos pelo governo e agora se preparam para o open banking, que permite um supercompartilhamento de dados e que vai acirrar a concorrência das empresas financeiras tradicionais com os bancões. A ABFintechs, uma associação do setor, estima que nos próximos cinco a dez anos as fintechs terão uma carteira de 300 bilhões de reais no Brasil, na medida em que o crédito como um todo avançar.
Fonte: portaldofomento.com.br