Ninguém antecipou a realidade que se impôs em 2020. De repente, todas as premissas para o ano foram severamente postas à prova, com desafios dos mais diversos. A crise da covid-19 reverberou por todas as esferas, com impacto profundo também nas economias e nos mercados financeiros.
Diante da turbulência nos mercados, esse tipo de aplicação financeira se confrontou, inicialmente, com uma incredulidade generalizada. Mas os FIDCs terminaram o ano superando expectativas. Demonstraram eficácia em proteger os patrimônios e em gerar retorno para os seus cotistas, além de terem sido incorporados em definitivo pelo mercado.
Mas o que são FIDCs?
De maneira resumida, os FIDCs trabalham com dívidas convertidas em títulos, que são repassados aos fundos por meio de securitização. Por exemplo: uma empresa vende um produto a prazo para um consumidor via cartão de crédito. As parcelas a serem pagas pelo consumidor podem ser vendidas para um FIDC na forma de direitos creditórios, permitindo à empresa antecipar o recebimento desses recursos em troca de uma taxa de desconto que, na outra ponta, remunera os investidores do fundo. Para a empresa, é uma alternativa de obtenção de crédito fora do caminho tradicional dos bancos.
Na profunda crise de 2020, as pessoas precisaram de mais dinheiro e empréstimos. Os bancos tradicionais elevaram o volume de novas concessões de crédito em apenas 2% em comparação com 2019. Já os bancos digitais e fintechs de crédito triplicaram seus empréstimos em 2020, segundo estimativas de duas entidades desse segmento – a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) e a ABFintehcs (Associação Brasileira de Fintechs).
O crédito deverá crescer de forma mais uniforme neste ano, depois de ter se concentrado em algumas linhas em 2020, segundo o vice-presidente de varejo do Bradesco, Eurico Fabri. Na visão do executivo, haverá uma “recuperação mais diversificada”, o que significa que o volume de empréstimos e financiamentos poderá crescer novamente na casa dos dois dígitos (assim como em 2020), mas agora “com mais qualidade”.
A pandemia do novo coronavírus mudou o funcionamento de 31% das pequenas empresas do País, o que equivale a 5,3 milhões de pequenos negócios afetados. Outras 10,1 milhões, ou 58,9%, interromperam as atividades temporariamente, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Mas, apesar de todas as dificuldades enfrentadas em 2020, a maioria dos empresários (63%) continua otimista e pretende realizar investimentos neste ano.
Fonte: portalfomento.com.br
Separamos alguns aplicativos que vão te ajudar a controlar seu negócio:
1. ZeroPaper: especialmente desenvolvido para autônomos, profissionais liberais, MEI’s e micro empresas, este app permite analisar fluxo de caixa, situações financeiras, além de apontar os caminhos para que melhorar sua gestão por meio de verificações orçamentárias. Dentre as tantas funcionalidades, oferece a possibilidade de incluir fotos de comprovantes de pagamento, geolocalizados e associados a fornecedores;
2. Trello: com ele, você pode ficar sempre de olho no andamento dos processos, além de poder fazer mudanças no status das tarefas e incluir detalhes sobre os projetos;
3. Guiabolso: prático, o app une bancos e emissoras de cartão de crédito, possibilitando gerenciar todas as contas num só lugar. Por meio de informações do usuário, ele separa os gastos e despesas com análises seguras.
1. Falta de capital de giro
Sem capital de giro não dá para manter o estoque em dia, comprar matéria-prima, pagar salários, luz, água, internet e mais uma série de despesas. Ele é essencial ao dia a dia da empresa.
2. Falta de recursos para expansão
Uma dificuldade recorrente entre empreendedores é conseguir recursos para expandir os seus negócios – até porque muitos têm seus pedidos de empréstimo negados no sistema bancário.
3. Necessidade de parcelar as vendas no cartão
Para manter um negócio em alta, é preciso também oferecer opções de pagamento que sejam vantajosas para o seu público. Parcelar em até 12x no cartão de crédito certamente é uma delas.
4. Falta de tempo para cuidar das contas
Uma dor de cabeça de vários empresários é não ter tempo para controlar as contas da empresa. Boletos, cobranças e pagamentos consomem horas preciosas que poderiam ser mais bem aproveitadas em outras prioridades.
Esses e outros problemas podem ser solucionados com o fomento comercial.
O comércio local enfrenta muitos desafios todos os dias, ainda mais agora nesse cenário que estamos vivenciando. Mesmo sem sair de casa você pode cooperar com sua comunidade. Sempre que puder e precisar, compre nos pequenos comércios da sua cidade. Peça delivery, retire no local, mas não deixe de cooperar. Dessa forma, podemos ajudá-los e garantir o funcionamento deles após a pandemia.
Não podemos dar as mãos mas podemos unir nossas atitudes e fazer a diferença!
Imprevistos acontecem, não se sabe quando nem como, mas sempre acontecem.
Na vida empresarial não é diferente. Por isso é preciso conhecer a fundo o negócio, e assim, conhecer o fluxo de caixa é uma das obrigações do empresário.
O fluxo de caixa é uma ferramenta básica de gestão financeira que ajuda o empresário a fundamentar suas tomadas de decisões, pois permite acompanhar toda a movimentação de valores da empresa, ou seja, auxilia no controle da parte financeira.
Assim, ele fica ciente de todo o dinheiro da empresa, tanto as receitas e quanto as dívidas, a fim de tomar as melhores decisões na hora de remanejar os valores para setores que a empresa necessite, além de impedir que você atrase os pagamentos dos impostos que incidem sobre a sua empresa.
Qualquer falha na previsão de prazos dos recebimentos e dos pagamentos, incide na falta de dinheiro para pagar as principais contas da empresa, como salários, aluguel, contas de consumo e fornecedores. Desconhecer ou ignorar o fluxo de caixa da empresa resulta na falta de controle financeiro e perder o controle não é bom em nenhuma área, principalmente nas finanças.
Além disso, por auxiliar no controle financeiro, o fluxo de caixa acaba sendo um aliado para o empresário que deseja ou precisa buscar crédito em bancos e outras instituições financeiras. O céu é o limite, para quem tem uma gestão financeira de qualidade.
A medida inclui as Pequenas Empresas com faturamento anual a partir de R$ 360 mil e será feita através de contrato específico entre as empresas e as instituições financeiras.
“O dinheiro vai direto para a folha de pagamento. A empresa fecha o contrato com o banco, mas o dinheiro vai direto para o funcionário. A empresa fica só com a dívida. Em aproximadamente uma ou duas semanas as instituições financeiras já terão condições de fazer a operação.” segundo o Presidente do Banco Central.
• A empresa terá 6 meses de carência e 36 meses para pagar o empréstimo;
• Os juros serão de 3,75% ao ano;
• As empresas que contratarem essa linha de crédito não poderão demitir funcionários pelo período de dois meses.